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Mostrando postagens de abril, 2010

Ipea relança debate entre Simonsen e Gudin

Livro com a discussão que traçou os rumos da economia brasileira é reeditado e ganha análise em obra paralela. Publicações serão lançadas na UFRJ na sexta-feira, 30         Roberto Simonsen (1889-1948) O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ( Ipea) lança, na sexta-feira, dia 30, no Rio de Janeiro, duas publicações sobre o desenvolvimento nacional. A primeira é A Controvérsia do Planejamento na Economia Brasileira, reedição do famoso debate travado nos anos 1940 entre o professor Eugênio Gudin (1886-1986) e o historiador Roberto Simonsen (1889-1948) sobre planejamento, papel do Estado e desenvolvimento. O segundo livro é Desenvolvimento: o Debate Pioneiro de 1944-1945 , que traz ensaios sobre os impactos dessa discussão na economia brasileira nas décadas seguintes. São duas partes, a primeira de autoria do reitor da UFRJ, Aloísio Teixeira, e da assessora da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea , Denise Gentil. A segunda parte é do jornalista e historiado

Brasil está atrasado no acesso à banda larga

Comunicado do Ipea n° 46 traz situação atual e mostra que apenas redução dos impostos não é suficiente para a universalização do serviço. Quando se trata de acesso á banda larga, o Brasil está muito aquém dos países desenvolvidos e mesmo de países como México e Turquia. Apenas 12 milhões de domicílios (21% da população brasileira) têm banda larga. O acesso é praticamente inexistente no Amapá e Roraima. Se continuar assim, o País ficará ainda mais distante do grupo de economias avançadas. Essa é uma das conclusões do Comunicado do Ipea n° 46 Análise e recomendações para as políticas públicas de massificação de acesso à internet em banda larga, divulgado na segunda-feira, 26. O estudo feito pela Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais, de Inovação, Regulação e Infraestrutura (Diset), alerta que a União Internacional das Telecomunicações (UIT), órgão da ONU para o setor, classificou o Brasil em 60° lugar em 2009, enquanto a Argentina situou-se em 49º, a Rússia em 48º e a Grécia