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Mostrando postagens de dezembro, 2011

Brasil melhora média, mas fica entre piores em ranking de ensino da OCDE

Exame avalia conhecimentos de leitura, matemática e ciências. Piores resultados são de alunos de escolas públicas estaduais e municipais. Fernanda Nogueira e Vanessa Fajardo Do G1, em São Paulo   -   07/12/2010 08h00     Apesar de registrar melhora na educação, o Brasil segue entre os piores colocados em ranking internacional de ensino, divulgado nesta terça-feira (7). O país ficou com a 53ª colocação entre 65 países no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), elaborado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Feito com estudantes nascidos em 1993 matriculados em qualquer série a partir da 7ª série (8º ano) do ensino fundamental, o ranking é divulgado a cada três anos. Em 2009, avaliou 470 mil estudantes. Desse total, 20 mil eram brasileiros. O Pisa avalia conhecimentos de leitura, matemática e ciências dos adolescentes. O Instituto de Estudos e Pesquisas Educaciona

"Gastos" com educação

Diminui participação do governo nos gastos públicos em educação  Aplicação atual de 4,98% do PIB é insuficiente, segundo pesquisa 14/12/2011 - 14h00 | O Globo   BRASÍLIA - Nos últimos 15 anos, diminuiu a participação do governo federal no gasto público em educação. Em 1995, a União era responsável por 23,8% dos investimentos na área, patamar que caiu para 19,7% em 2009. Já os municípios ampliaram a sua participação no financiamento de 27,9% para 39,1% no mesmo período. As informações fazem parte de um relatório sobre o tema divulgado nesta quarta-feia (14) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A parcela estadual no total de investimento também caiu de 48,3% para 41,2%, considerando o mesmo período. O estudo do Ipea ressalta, entretanto, que os dados não significam que a aplicação de recursos em educação tenha diminuído, já que, em termos absolutos, houve aumento dos investimentos públicos em educação nas três esferas de governo. De acordo com o documento

Investimento de 10% do PIB ficaram foram do relatório do PNE

Sistema Nacional de Educação e investimento de 10% do PIB ficam fora do relatório do PNE Publicado em 08/12/2011  CONTEE   O relator da proposta que estabelece o Plano Nacional de Educação (PNE – PL 8035/10), deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), apresentou na terça-feira (6) seu substitutivo ao projeto do Executivo. O documento não sofreu alterações em relação às demandas dos trabalhadores em educação do setor privado de ensino e propõe apenas 8% do investimento do Produto Interno Bruto para educação, contrariando a proposta dos movimentos sociais de 10% para o setor. Posição da CONTEE Além da questão do financiamento, a CONTEE destaca ainda que o relatório apresentado não levou em conta nenhuma das propostas que dizem respeito aos interesses diretos dos trabalhadores em educação do setor privado de ensino. Nem mesmo a emenda que instituía o Sistema Nacional de Educação – tema central e principal deliberação da Conferência Nacional de Educação . A CONTEE centralizou defe

PNE define meta de investimento em educação em 8% do PIB

PNE define meta de investimento em educação em 8% do PIB Proposta do relator fica entre os 7% defendido pelo governo e os 10% pedido por estudantes Agência Brasil        Publicado: 5/12/11 - 18h31   BRASÍLIA – Após uma complicada negociação com o governo, o relator do Plano Nacional da Educação (PNE) na Câmara dos Deputados, Angelo Vanhoni (PT-PR), definiu em 8% do Produto Interno Bruto (PIB) a meta de investimento público na área que deverá ser cumprida no prazo de dez anos. O texto foi protocolado hoje (5) por Vanhoni. Com isso, aumenta a previsão do investimento em educação em relação à proposta inicial apresentada pelo governo que previa a aplicação de 7% do PIB no setor. Atualmente o Brasil investe 5% do PIB em educação. A apresentação do relatório do PNE foi adiada várias vezes nas últimas semanas porque não havia acordo sobre a meta de investimento. Boa parte das 3 mil emendas apresentadas ao projeto de lei pediam a alteração do patamar para 10% do PIB. O índice também é defend