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IDHM AVANÇA, DESAFIO AINDA É EDUCAÇÃO

Apesar de avanços, educação ainda trava avanços sociais no Brasil Apesar de ter crescido de 0,279 para 0,637 em 20 anos, o IDHM específico de educação é o mais distante da meta ideal, de 1     BBCBrasil.com Os municípios do Brasil alcançaram, em média, um índice de desenvolvimento humano alto, graças a avanços em educação, renda e expectativa de vida nos últimos 20 anos. Mas o País ainda registra consideráveis atrasos educacionais, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira pela ONU e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 aponta que o Índice de Desenvovimento Humano Municipal (IDHM) médio do País subiu de 0,493 em 1991 para 0,727 em 2010 - quanto mais próximo de 1, maior é o desenvolvimento. Com isso, o Brasil passou de um patamar "muito baixo" para um patamar "alto" de desenvolvimento social.       Saiba Mais :  Apenas DF e SP têm índice alto de desenvolvimento em educação O qu
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País precisa garantir que alunos concluam educação básica

Para especialistas, é preciso ir além da universalização do acesso à escola RIO - As 3.853.317 crianças e adolescentes de 4 a 17 anos que estão fora das salas de aula e deixam o Brasil ainda longe de cumprir a meta estabelecida pelo movimento Todos Pela Educação — 98% ou mais dessa faixa etária devem estar matriculados e frequentando a escola até 2022 — são um “número assustador e que mostra que é irresponsabilidade dizer que o país universalizou a educação.”, diz Priscila Cruz, presidente do Todos pela Educação: — É inadmissível, são quase quatro milhões de pessoas que têm seu direito de aprender negado. De acordo com o relatório De Olho nas Metas, em 2010, a taxa de atendimento no país foi de 91,5%, na faixa de 4 a 17 anos, quando a meta era de 93,4%. Para especialistas, esses números não mostram apenas as crianças e jovens que não vão à escola, mas evidenciam que o país precisa ter uma política pública não só para garantir o acesso à educação, mas também para

Senado pode decidir este ano se ensino fundamental público será em tempo integral

Fonte: odiariodaregiao.com O poder público poderá ser obrigado a oferecer ensino fundamental em tempo integral. Pronta para ser votada em Plenário, essa proposta ( PEC 94/03 ) muda dois artigos da Constituição e o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para que a mudança ocorra de forma gradual. Autor do texto, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) o defende com o argumento de que as medidas sociais mais eficientes contra a criminalidade são a distribuição de renda e a educação. Ele considera urgente instalar-se no país a escola em tempo integral, providência que, em sua opinião, reúne "todas as qualidades das melhores iniciativas contra o analfabetismo, a miséria, a violência e a chaga do milênio, as drogas". Tramitando há nove anos no Senado, a proposta passou duas vezes pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Casa. Ali, foi reconhecido que a criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos

Projeto estabelece diretrizes para alimentação saudável na escola

Foto extraída de: planetaeducacao.com.br A Câmara analisa o Projeto de Lei 2389/11, do Senado, que institui diretrizes para a promoção da alimentação saudável em escolas de educação infantil e de ensino fundamental e médio. Pelo texto, deverão ser implementadas iniciativas para estimular a implantação de hortas nas escolas, a manipulação adequada de alimentos e ações de vigilância da saúde dos alunos. Entre as ações previstas no projeto estão a capacitação dos profissionais responsáveis pela alimentação escolar para produzir e oferecer alimentos saudáveis e a restrição da oferta e da propaganda de alimentos calóricos e pouco nutritivos no ambiente escolar. As escolas também deverão aumentar a oferta de frutas, legumes e verduras aos alunos, além de conscientizar as famílias sobre a importância da alimentação saudável. Autor da proposta, o ex-senador Sérgio Zambiasi lembra que a Organização Mundial da Saúde considera a regulamentação da venda e propaganda de aliment

Projeto prevê isenção de Imposto de Renda para professores

Desenho de: janduisnet.blogspot.com Está em análise na Câmara Federal um projeto de lei que prevê a isenção do Imposto de Renda para Pessoa Física (IRPF) para professores da rede pública. A proposta do deputado Felipe Bornier (PSD-RJ) estipula que o educador, para ser elegível ao benefício, deve estar lecionando no ensino infantil, fundamental, médio ou superior da rede pública. A intenção de Bornier é incentivar um número maior de pessoas a seguir carreira no magistério. A proposta do deputado Felipe Bornier (PSD-RJ) estipula que o educador, para ser elegível ao benefício, deve estar lecionando no ensino infantil, fundamental, médio ou superior da rede pública. A intenção de Bornier é incentivar um número maior de pessoas a seguir carreira no magistério. “Ao longo dos anos, percebemos o quanto o professor tem sido sacrificado, não só no aspecto salarial, como também na tributação de seus ganhos. Educar é uma arte. Mas também é um trabalho de grande impacto social

LDB poderá ter limites ao número de alunos por turma

Desenho extraído de: bancodeatividades.blogspot.com As turmas de pré-escola e dos dois primeiros anos do ensino fundamental poderão contar com no máximo 25 alunos. Nos anos subsequentes do ensino fundamental e no ensino médio, poderão estar em cada sala de aula até 35 alunos. Os limites estão previstos no Projeto de Lei do Senado (PLS) 504/11 , de autoria do senador Humberto Costa (PT-PE), que está pronto para votação na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), onde receberá decisão terminativa . O projeto modifica o artigo 25 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), segundo o qual será "objetivo permanente" das autoridades responsáveis alcançar uma "relação adequada" entre o número de alunos e o professor. Segundo parágrafo que será acrescentado ao artigo, caberá a cada sistema de ensino, "à vista das condições disponíveis e das características regionais e locais", estabelecer como se dará essa relação adequada, assegurados os

Projeto estimula empresas a investir em educação

Com o objetivo de garantir maior segurança jurídica aos empresários que investem na formação de seus funcionários, o senador Paulo Bauer (PSDB-SC) apresentou o Projeto de Lei do Senado (PLS) 515/11 , que permite desconsiderar, no cálculo das contribuições sociais a serem recolhidas, as despesas com o custeio da educação escolar e profissional de seus empregados, até o limite de trinta por cento do salário. O projeto tramita atualmente na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), onde tem como relator o senador João Vicente Claudino (PTB-PI). O projeto modifica a Consolidação das Leis do Trabalho e estipula que não serão consideradas como salário as "despesas do empregador com seus empregados relativos ao ensino regular ou profissionalizante, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiros, compreendendo os valores relativos à matrícula, mensalidade, anuidade, livros, material didático e transporte escolar". Altera ainda a Lei 8212/91, que estabelece

Haddad conclui gestão no MEC e defende a visão sistêmica da educação

Ao se despedir do comando do Ministério da Educação, o ex-ministro Fernando Haddad destacou a importância dos investimentos nesse setor, em todos os níveis, da creche à pós-graduação, e disse que o futuro do país passa pela educação. Haddad falou durante a cerimônia de posse do novo titular da pasta, Aloizio Mercadante, na tarde desta terça-feira, 24, no Palácio do Planalto. À frente do MEC desde 2005, Fernando Haddad defendeu que a educação deve ser vista de maneira sistêmica, destacando a busca contínua pela universalização do acesso aos sistemas de ensino. “O legado que nós temos que garantir a todos os brasileiros, indistintamente; o direito a um passo a mais na educação”, disse Haddad. O desenvolvimento da educação, segundo o ex-ministro, só é possível quando os entes federativos assumem o compromisso com a qualidade do ensino. Por isso agradeceu ao Congresso Nacional, que, durante seu mandato, aprovou duas emendas constitucionais e mais de 50 projetos de lei.

Brasil melhora média, mas fica entre piores em ranking de ensino da OCDE

Exame avalia conhecimentos de leitura, matemática e ciências. Piores resultados são de alunos de escolas públicas estaduais e municipais. Fernanda Nogueira e Vanessa Fajardo Do G1, em São Paulo   -   07/12/2010 08h00     Apesar de registrar melhora na educação, o Brasil segue entre os piores colocados em ranking internacional de ensino, divulgado nesta terça-feira (7). O país ficou com a 53ª colocação entre 65 países no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), elaborado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Feito com estudantes nascidos em 1993 matriculados em qualquer série a partir da 7ª série (8º ano) do ensino fundamental, o ranking é divulgado a cada três anos. Em 2009, avaliou 470 mil estudantes. Desse total, 20 mil eram brasileiros. O Pisa avalia conhecimentos de leitura, matemática e ciências dos adolescentes. O Instituto de Estudos e Pesquisas Educaciona

"Gastos" com educação

Diminui participação do governo nos gastos públicos em educação  Aplicação atual de 4,98% do PIB é insuficiente, segundo pesquisa 14/12/2011 - 14h00 | O Globo   BRASÍLIA - Nos últimos 15 anos, diminuiu a participação do governo federal no gasto público em educação. Em 1995, a União era responsável por 23,8% dos investimentos na área, patamar que caiu para 19,7% em 2009. Já os municípios ampliaram a sua participação no financiamento de 27,9% para 39,1% no mesmo período. As informações fazem parte de um relatório sobre o tema divulgado nesta quarta-feia (14) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A parcela estadual no total de investimento também caiu de 48,3% para 41,2%, considerando o mesmo período. O estudo do Ipea ressalta, entretanto, que os dados não significam que a aplicação de recursos em educação tenha diminuído, já que, em termos absolutos, houve aumento dos investimentos públicos em educação nas três esferas de governo. De acordo com o documento

Investimento de 10% do PIB ficaram foram do relatório do PNE

Sistema Nacional de Educação e investimento de 10% do PIB ficam fora do relatório do PNE Publicado em 08/12/2011  CONTEE   O relator da proposta que estabelece o Plano Nacional de Educação (PNE – PL 8035/10), deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), apresentou na terça-feira (6) seu substitutivo ao projeto do Executivo. O documento não sofreu alterações em relação às demandas dos trabalhadores em educação do setor privado de ensino e propõe apenas 8% do investimento do Produto Interno Bruto para educação, contrariando a proposta dos movimentos sociais de 10% para o setor. Posição da CONTEE Além da questão do financiamento, a CONTEE destaca ainda que o relatório apresentado não levou em conta nenhuma das propostas que dizem respeito aos interesses diretos dos trabalhadores em educação do setor privado de ensino. Nem mesmo a emenda que instituía o Sistema Nacional de Educação – tema central e principal deliberação da Conferência Nacional de Educação . A CONTEE centralizou defe

PNE define meta de investimento em educação em 8% do PIB

PNE define meta de investimento em educação em 8% do PIB Proposta do relator fica entre os 7% defendido pelo governo e os 10% pedido por estudantes Agência Brasil        Publicado: 5/12/11 - 18h31   BRASÍLIA – Após uma complicada negociação com o governo, o relator do Plano Nacional da Educação (PNE) na Câmara dos Deputados, Angelo Vanhoni (PT-PR), definiu em 8% do Produto Interno Bruto (PIB) a meta de investimento público na área que deverá ser cumprida no prazo de dez anos. O texto foi protocolado hoje (5) por Vanhoni. Com isso, aumenta a previsão do investimento em educação em relação à proposta inicial apresentada pelo governo que previa a aplicação de 7% do PIB no setor. Atualmente o Brasil investe 5% do PIB em educação. A apresentação do relatório do PNE foi adiada várias vezes nas últimas semanas porque não havia acordo sobre a meta de investimento. Boa parte das 3 mil emendas apresentadas ao projeto de lei pediam a alteração do patamar para 10% do PIB. O índice também é defend

A Educação no Brasil: desafios

Og Esteves Um vídeo que nenhuma novidade traz à nossa categoria profissional, no entanto faz-se um manifesto sucinto de nossas reivindicações mais concretas e urgentes. Nossa categoria profissional tem sido ludibriada por discursos políticos prontos que, atualmente, apóiam-se numa pedagogia da redenção.    Aqui, chamo de pedagogia da redenção o compromisso sacerdotal que tentam nos impor os políticos profissionais, a mídia e os estudiosos de gabinete nas universidades, estes querem transferir a nós a culpa pelo fracasso na educação pública, mas devemos nos lembrar que parte destes reivindica os resultados satisfatórios, que conseguimos na adversidade que nos impõem.   Fico me perguntando sobre a contradição que se apresenta nos palanques, durante o correr de um mandato a responsabilidade de sucesso na educação é exclusiva do professor, todavia quando em pleito as obras e melhorias servem de argumento para eleger o próximo governante; nenhum chefe do executivo - em âmbito federal,

Senado aprovou carga horária maior nas escolas sem analisar custo - Educação - iG

Projeto prevê 20% a mais de horas letivas ao ano para ensino infantil, fundamental e médio, mas não estudou como implantar O Senado aprovou no último dia 3 um projeto de lei que aumenta de 800 para 960 horas anuais a carga horária mínima para os ensinos infantil, fundamental e médio. A votação foi em caráter terminativo, e a matéria segue agora para avaliação da Câmara dos Deputados. A Comissão de Educação do Senado, no entanto, não sabe quanto custaria ou quais recursos seriam necessários para implementar a medida. “ Imagino que entre 30% e 40% dos municípios terão dificuldade" Foto: Agência Senado - Senador Cyro Miranda, relator do projeto que aumenta carga horária nas escolas O relator do projeto na Comissão de Educação, senador Cyro Miranda, do PSDB de Goiás, disse ao iG que a intenção é “provocar uma discussão” sobre o assunto, por isso o levantamento do custo só será feito depois. “Imagino que entre 30% e 40% dos municípios vão ter dificuldade de fazer isso. Nós q

Gastos em TI no Brasil vão chegar a 9,6% do PIB este ano - MSN Tecnologia

  FONTE:   MSN Tecnologia Cálculo da Gartner Research coloca país no segundo posto no mercado de TI entre nações emergentes Brasil fica atrás apenas da China entre os países emergentes em gastos com TI Líder mundial em pesquisa sobre tecnologia, o Gartner apresentou nesta terça-feira (14) em São Paulo uma projeção sobre os gastos de usuários finais de TI no Brasil. Segundo a estimativa, o valor deve chegar a R$ 101,3 bilhões este ano, ou 9,6% do PIB do país. Ainda de acordo com o grupo, a taxa de gastos com TI na relação com o PIB está acima da média de 6,1% para todos os países do chamado Bric – Brasil, Rússia, Índia e China. No Brasil, os gastos com TI são mais que o dobro do registrado na Rússia e ultrapassam em 33% o esperado para a Índia. Atual décima maior economia do mundo, o País é o segundo maior mercado de TI entre as nações emergentes, ficando atrás apenas da China. "Como percentagem do PIB, os gastos de TI no Brasil estão crescendo mais rapidamente do que na Rússia,

Apple supera Google e vira a marca global mais valiosa - Veja o desempenho de outras empresas

Apple supera Google e vira a marca global mais valiosa -  Economia - MSN Estadão CORRESPONDENTE / NOVA YORK A Apple se tornou a marca mais valiosa do mundo, superando o Google, com um valor estimado de US$ 153,2 bilhões. O ranking das marcas globais mais valiosas, elaborado pela consultoria Milward Brown e publicado pela BrandZ, inclui também a Petrobrás (61.ª), o Itaú (90.ª) e o Bradesco (98.ª) entre as cem maiores do mundo. Ao todo, 12 empresas são chinesas, e uma indiana, além das três brasileiras, indicando um aumento na importância dos Brics. 'É um reflexo do crescimento desses mercados', afirma a publicação. Na América Latina, a Petrobrás lidera, com o Itaú em terceiro, Bradesco em quarto, Natura em sexto, Skol em sétimo e Brahma no oitavo lugar. As outras duas não brasileiras entre as oito maiores da região são as mexicanas Telcel (2.º) e Corona (5.º). 'A crescente representação de marcas brasileiras reflete a robusta expansão da economia do Brasil, com o PIB cre

Um computador em um flashdrive por US$ 25 - MSN Tecnologia

  Um computador em um flashdrive por US$ 25 -  MSN Tecnologia Imagine puxar do bolso um PC totalmente funcional do tamanho de um pendrive, rodando o sistema operacional Linux e equipado com uma porta HDMI e outra USB? O desenvolvedor de games David Braben conseguiu essa façanha. “Braben desenvolveu um PC/Flash Drive que tem uma saída USB em uma ponta e uma porta HDMI e uma porta USB do outro lado. Basta plugar em uma entrada HDMI [de uma TV, por exemplo] e conectar um teclado na porta USB e você terá um computador totalmente funcional rodando uma versão de Linux. O preço? US$ 25. Na lista de hardware usado está um processador ARM 11 de 700Mhz e 128 Mb de RAM. Para os gráficos, ele usa o OpenGL 2.0, o que garante uma resolução bem decente, inclusive em 1080p”. A distribuição do minimicronanocomputador será feita pelo site da ONG britânica Raspberry Pi Foundation , que se dedica à promoção do estudo de ciências da computação para crianças em idade escolar. Fonte: Geekology